Feno-grego (Alforva), Sementes (Trigonella foenum-graecum L.)

Feno-grego (Alforva)

O Chá de Feno Grego é rico em propriedades analgésica, anti-inflamatória, antioxidante e diurética que contribuem para o bem estar do organismo. É comum o consumo deste chá para o controlo da DIABETES, reforço do sistema imunitário e melhoria da atividade sexual masculina. As Sementes de Feno Grego são ricas em aminoácidos, fibras e vitamina C.

Ingredientes: 100% Feno Grego, Sementes (Trigonella foenum-graecum L.).

Chá de Feno Grego: para que serve

O Chá de Feno Grego é um dos chás mais recomendados para a regulação dos níveis de açúcar no sangue (diabetes), favorecendo a resistência à insulina. Esta ação é influenciada pelas fibras presentes nas Sementes de Feno Grego que promovem a redução da velocidade com que os açúcares são absorvidos pelo organismo. Este CHÁ MEDICINAL é também, fortemente, indicado para o alívio das cólicas menstruais e melhoria da função sexual dos homens (isto porque aumenta o nível de testosterona).

Este chá natural poderá ainda suavizar a irritação na garganta, reforçar as defesas, controlar o colesterol e auxiliar a perda de peso. Se a sua digestão está lenta ou tem prisão de ventre, faça o Chá de Feno Grego após o almoço. Graças ao seu potencial antioxidante, o Chá de Feno Grego poderá ser um excelente aliado na desintoxicação do organismo. Atua no aumento da saciedade e da MASSA MUSCULAR. Ao contribuir para a desinflamação da garganta, poderá também ser um aliado no alívio dos sintomas provocados pela artrite e por lesões musculares.

O que é o Feno Grego?

O Feno Grego também conhecido como Alforva, Trigonela ou Fenacho é uma espécie de especiaria bastante apreciada na culinária oriental. Desde do uso das folhas às sementes, o Feno Grego tem um lugar prestigiado há milhares de anos na Cultura Chinesa. Além fronteiras, as Sementes de Feno Grego são a base do Caril (Curry), o famoso prato culinário de origem indiana. São ainda usadas germinadas no Norte de África em saladas frescas e para dar sabor a queijos.

Apesar de as Sementes de Feno Grego possuírem um sabor amargo, são muito apreciadas na culinária e em infusão. Atualmente, são ainda alvo de diversos estudos inseridos na Medicina Veterinária. O Feno Grego é considerado uma das mais antigas espécies naturais usadas na alimentação humana e para fins medicinais. Segundo referências históricas, no Antigo Império Otomano as mulheres consumiam as Sementes de Feno Grego tostadas para obterem um corpo esbelto. No Egito, eram ainda usadas em pasta na pele para reduzir a febre.

Temperatura da água: 100º

Tempo de infusão: 5 minutos

Quantidade recomendada: 2 colheres de chá rasas de Sementes de Feno Grego por chávena de chá (240ml). É recomendado o consumo de 3 a 4 chávenas por dia, a cada refeição principal.

Como preparar Chá de Feno Grego: Pegue numa chávena (240ml), enche-a de água fria e coloque 2 colheres de chá rasas de Sementes de Feno Grego. A seguir, leve ao lume para ferver. Ao levantar fervura, retire do lume e deixe em infusão por 5 minutos. Por fim, coe e deixe arrefecer um pouco antes de beber.

Se está com dores na garganta, ferva 480ml de água com 2 colheres de sopa de Feno Grego e 1 rodela de gengibre. A seguir, retire do lume, coe e deixe arrefecer ao natural. Use esta infusão de Feno Grego para bochechar, uma vez ao dia. Após 48h, recomenda-se o preparo de uma nova infusão.

Se está com imunidade baixa, junte ao Chá de Feno Grego, uma casca de limão e outra de gengibre.

Pratique um estilo de vida saudável para alcançar os resultados desejados.

Conservar num local fresco, seco e ao abrigo da luz.

Advertências: Não foram encontradas quaisquer advertências no consumo desta planta, apenas em casos específicos de pessoas com hipersensibilidade aos princípios ativos da mesma.

NOTA: A imagem apresentada foi realizada na nossa empresa, contudo, a tipologia de corte e dimensões da planta podem variar de fornecimento para fornecimento ou época do ano.

Bibliografia Portuguesa:

• Cunha, A.; Silva, A.; Roque, O. (2012). Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia. (4.ª Ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Referências Bibliográficas Internacionais:

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