Insulina Vegetal, Folhas (Myrcia citrifolia)

Chá de Insulina Vegetal

A insulina vegetal é conhecida por ser uma solução natural no controlo dos níveis de açúcar no sangue (glicemia/diabetes). As folhas são colhidas de uma planta que pode adquirir a forma de trepadeira com cerca de 10 metros de altura ou como arbusto perene, com 3 metros.

Ingredientes: 100% Insulina Vegetal em folhas (Myrcia Citrifolia).

A insulina vegetal contém propriedades hipoglicemiantes, antioxidantes, antimicrobianas, antirreumáticas e anti-inflamatórias. No entanto, é fortemente conhecida pela sua influência no controlo da diabetes. Poderá encontrar a insulina vegetal com as seguintes denominações: planta insulina, parreira brava e/ou uva-do-mato. A pata de vaca e o Melão de São Caetano também são considerados uma excelente opção natural na estabilização dos níveis de glicemia. 

Na preparação do chá de insulina vegetal, é habitual usar-se as folhas em estado seco. No entanto, poderá usá-las em modo natural. As folhas da insulina vegetal são ricas em sais minerais que promovem a saúde óssea, sanguínea e metabólica tais como: cálcio, potássio e fósforo. O consumo deste chá é benéfico para a melhoria da circulação sanguínea, no tratamento de convulsões, bem como, no fortalecimento do sistema imunitário. A nível externo, poderá mergulhar algumas compressas no chá de insulina vegetal e aplicar em zonas onde tenha dores ou inflamações articulares e/ou musculares. Poderá ainda, auxiliar no controlo da hipertensão.

Para obter os efeitos desejados na toma deste chá, é recomendado que pratique um estilo de vida saudável.

Temperatura da água: 100º

Tempo de fervura: 5 minutos

Tempo de infusão: 10 minutos (duração mínima).

Preparação: 1 colher de sopa para para 1 litro de água a ferver, retire do lume, tape o deixe repousar durante 10 minutos.

Quantidade recomendada: Beber 2 a 3 chávenas por dia.

Conservar num local fresco e seco.

Cuidados e Contraindicações

Embora a insulina vegetal seja promissora, é importante considerar alguns fatores:

• Automedicação: Pode interferir com medicamentos antidiabéticos, causando hipoglicemia.
• Falta de Padronização: A concentração de compostos bioativos varia entre diferentes plantas e métodos de preparo.
• Grávidas e Lactantes: Devem evitar o uso, devido à falta de estudos em humanos para essas populações.

Conclusões

A Myrcia citrifolia é uma planta com potencial terapêutico relevante, especialmente para o controle do diabetes. No entanto, são necessários mais estudos clínicos em humanos para validar sua eficácia e segurança. Se você está interessado em usá-la, consulte um profissional de saúde ou fitoterapeuta para orientações específicas.

Bibliografia: Roth & Lindorf. (2012), Roth, I.; Lindorf, H. (2002). South American Medicinal Plants: Botany, Remedial Properties and General Use. (1st Ed.). Verlag Berlin Heidelberg: Springer. DOI: 10.1007/978-3-662-04698-2

Constituents and Pharmacological Activities of Myrcia (Myrtaceae): A Review of an Aromatic and Medicinal Group of Plants by Márcia Moraes Cascaes 1,Giselle Maria Skelding Pinheiro Guilhon 1,*,Eloisa Helena de Aguiar Andrade 1,Maria Das Graças Bichara Zoghbi 2 andLourivaldo Da Silva Santos 1.

Investigação química de Eugenia aff. citrifolia (Myrtaceae) com auxílio de ferramentas quimiométricas. Autor(a): Igor Araújo Pinto

Estudo químico de plantas amazônicas: Eugenia biflora, Myrcia citrifolia, Licaria puchury-major, Licaria macrophylla e Licaria aurea. Autor: Maia, José Guilherme Soares 

NOTA: As imagens apresentadas foram realizadas na nossa empresa, contudo, a tipologia de corte e dimensões da planta podem variar de fornecimento para fornecimento ou época do ano.